Em nosso mundo atual, a jornada
das empresas e de vida pessoal dos seus colaboradores seguem linhas orgânicas,
sempre em movimento, cada vez mais complexa e mutável. Vivemos na era da
comunicação e do compartilhamento – onde compartilhamos nossa vida pessoal com
o mundo, e que não é mais desassociável da vida profissional. Dessa forma, é
necessário alinhar competências pessoais a profissionais, e vice-versa.
É nesse contexto que nasce a RCAT
– Rede Catarinense de Consultores Associados – composta por profissionais de
diferentes áreas, em diferentes regiões do Estado, aliando competências nas
áreas de marketing, economia, gestão empresarial, tecnologia, saúde e
bem-estar. O principal objetivo da Rede é justamente a formação de competências
a partir do alinhamento estratégico de recursos individuais que, em sinergia,
visam ao desenvolvimento de pessoas e empresas, em sua melhor performance.
Aprendizagem e competência. Não
podemos começar a falar em competência sem falar em aprendizagem. A RCAT
oferece, além de consultoria empresarial, cursos e palestras voltados à
aprendizagem e ao desenvolvimento de competências pessoais, pois entende que
empresas são feitas de estratégias e, principalmente, de pessoas. Ao
desenvolver competências individuais, constrói-se um elo na cadeia de valores,
habilitado a se relacionar de maneira mais eficiente com os demais stakeholders da organização – sejam eles
colegas de trabalho, lideranças, fornecedores, clientes ou mercado como um
todo.
E porquê? Ao criar elos na cadeia
de valor, e saber conectá-los, cria-se então uma vantagem competitiva, uma
fonte de desempenho superior que leva a resultados superiores (ou melhor
performance). Vivemos em tempos de crise e recessão econômica, e é comum ver nos
jornais os altos índices de desemprego e de demissões. Porém, há também
histórias de adaptação e desenvolvimento de competências. Um exemplo simples:
esta semana passou em um programa de tv uma matéria sobre uma empresa de pufes.
O dono iniciou o negócio como representante de uma marca, e percebeu que seus
lucros seriam maiores se ele mesmo fabricasse os produtos. Contratou
mão-de-obra. O negócio cresceu. Porém, coma crise e as vendas em baixa, ele
teve de demitir funcionários e ampliar o portfólio de produtos oferecidos.
Como? Manteve apenas um funcionário, o que mis se destacava, e lhe custeou um
curso de estofamento – hoje produzem, além dos pufes, sofás e poltronas. Dessa
forma, reduziu seus custos, ampliou o leque de produtos e o negócio está se
reerguendo. O exemplo é simples, mas é uma história real de desenvolvimento de
competências técnicas que geram valor ao negócio, além de demonstrar a
capacidade de gerenciamento de competências do dono da empresa.
Crise, pressão e,
consequentemente, o estresse. Quando se diz que uma organização é feita de
estratégias e pessoas, a RCAT entende que cada indivíduo tem uma competência
intrínseca, que pode – e deve – ser desenvolvida à sua capacidade máxima.
Aliado a isso, em igual importância, tem-se o desenvolvimento da qualidade de
vida e saúde. Regularmente temos acesso a estudos e matérias sobre os
malefícios do estresse para a saúde – insônia, depressão, problemas do coração,
entre outros. E viver uma vida saudável se torna outra pressão na vida de hoje.
Então como lidar com essas situações? Uma das associadas da RCAT traz dicas de
hábitos que podem ser incorporados e absorvidos rapidamente, utilizando
técnicas de exercícios, respiração e concentração, tendo como base o pilates.
Outra associada traz soluções de saúde e bem-estar a partir de sua longa
carreira na medicina do trabalho. Além da qualidade de vida, o desenvolvimento
de tais competências leva também a um melhor relacionamento interpessoal ao
aliviar tensões e estresses, criando ambientes de maior harmonia e compreensão.
Conforme citado anteriormente, a
conexão e sinergia desses elos de valor resultam em vantagem competitiva para
as organizações, levando a uma percepção diferenciada pelo mercado. Dentro das
competências de Negócios e Sociais, a RCAT destaca seus associados
especialistas nas áreas de gestão empresarial – visão e compreensão do negócio
e gestão de recursos e competências essenciais – e marketing – comunicação,
negociação, gestão de equipes e mobilização de competências individuais. Nestes
níveis de competências são formadas ou direcionadas as estratégias das
organizações, por isso sua importância. É necessário o desenvolvimento de
competências e habilidades para identificar oportunidades e indicar
alternativas e, consequentemente, levar os outros níveis hierárquicos a ações condizentes
ao objetivo, missão e valores da organização. Para tanto, é necessário também
desenvolver a habilidade de transmitir e replicar tais valores e missão – tanto
internamente, engajando colaboradores, quanto comunicar ao mercado, engajando
investidores, clientes e consumidores.
A Rede Catarinense de Consultores
Associados acredita que as organizações são compostas por diferentes indivíduos
em diferentes setores que, conectados, levam ao sucesso do negócio. Acredita
também que é importante que esses indivíduos, ou colaboradores, tenham seus
valores individuais alinhados ao objetivo do negócio. Ao desenvolver
competências em diferentes níveis e setores, fica mais fácil criar elos em
sinergia na cadeia de valores. Quando se desenvolve competências individuais,
transmitindo valores e conhecimento, a comunhão entre vida profissional e vida
pessoal fica mais equilibrada e sustentável, fluída e orgânica, facilitando o
processo de aprendizagem e, principalmente, a aplicação das competências
desenvolvidas para uma performance avançada.