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Gestão de Relacionamentos


Com a tecnologia dominante tanto nos meios de produção com nos meios de comunicação – profissionais e pessoais – a tendência é o isolamento físico. Entretanto, esse isolamento não é natural do ser humano, que desde a época das cavernas tende a viver em sociedade.
Algumas pesquisas qualitativas já observaram queda de rendimento no trabalho de pessoas solitárias, bem como a tendência ao desenvolvimento da depressão e conseqüente afastamento do funcionário. Constatado isso, muitos empresários vêm incentivando as relações interpessoais entre seus funcionários, como trocas de informação e acesso à diversidade cultural.
Certas companhias optam por oferecer festas e jantares a seus funcionários, outras, promovem congressos, seminários e workshops, ou, ainda, patrocinam cursos de aperfeiçoamento profissional. Esses últimos, muitas vezes em outras cidades, unem o útil ao agradável, pois além do conhecimento a ser adquirido, os coffe-breaks são excelentes oportunidades de se criar um ambiente de comunicação e descontração.
Nota-se que a preocupação dos empresários tem ultrapassado a análise curricular. Cresce a consciência de que todos são seres humanos que precisam de contato social para se sentirem mais felizes e, assim, produzirem mais e com maior qualidade, como defendem os gurus da moderna gestão de pessoas.

Blumenau, junho de 2007. Redação composta para o curso pré-vestibular, com base no tema proposto para a prova de redação da Udesc de vestibulares anteriores:
“Com base no texto abaixo, elabore uma dissertação, sustentando seu ponto de vista com argumentos consistentes.
“Os gurus da moderna gestão de pessoas não cansam de dizer que o sucesso das empresas está muito ligado à qualidade das relações que os funcionários têm entre si e com seus parceiros de negócios. Eles incentivam a troca de informações entre as pessoas e valorizam a diversidade cultural. Mas como chegar a isso em um ambiente em que as relações humanas estão cada vez mais virtuais e as pessoas se isolam em suas fortalezas digitais?” (Revista Vencer, ano VII, n. 77).”

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